Amor Ilimitado - A dor de Amar Demais

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

JOLIVALDO FREITAS ENTRA NA CAMPANHA 16 DIAS DE ATIVISMO EM DEFESA DOS DIREITOS DAS MULHERES.

2 comentários:

Ana Maria C. Bruni Territorio Mulher disse...

Urge uma reformulação de conceitos vitais para nossa sociedade. Esta deve ser baseada no amor, no respeito,na solidariedade, na confiança, transparência e eficácia dos Órgãos Públicos, principalmente de Segurança e da Justiça.

Homens e Mulheres desta sociedade contaminada pelo torpor moral, aceitam placidamente situações amorais, injustas ,violentas que não interferem diretamente com suas próprias vidas, até que a própria vida se encarrega deles! Então se desesperam e constatam que além de seu próprio sofrimento e dor, não encontrarão a tempo em quem se apoiar e a quem recorrer.

Inevitável que uma sociedade permissiva e complacente, benevolente com atitudes sórdidas efetuadas em seu meio, recolha primeiramente os retalhos de seres em frangalhos resultado de atos praticados com sua cumplicidade e depois os seus próprios!

A sociedade os olha, aos seres em dor, não os vêem! Ignora-os ! Abandona-os inclemente!
Uma demonstração omissa de inversão de princípios, acolhem o torpe, porque é manso e não incomoda e condenam ao ostracismo o justo pois aponta suas faltas, suas cumplicidades, os obriga a se revelarem!

Sem uma definição social e religiosa, não poderemos apagar o individualismo reinante, este tão opressivo, que reflete uma completa banalização da análise dos acontecimentos com outros.
Família-casamento, conduta, respeito, moral, filhos, educação, trabalho e cultura, são os alicerces de nossa civilização.

Ana Maria C. Bruni

Ana Maria C. Bruni Territorio Mulher disse...

Mulheres sofrem injustiças, humilhações, agressões, traições, estupro, roubos, adultérios, difamações, violência. Nossa voz feminina não é ouvida. Ainda é um sussurro! Um grito amordaçado, sofrido, denso!

Não entendo como não escutam? São suas avós, mães, tias, filhas, irmãs!

Algumas de nós lutam, apelam, denunciam para que no futuro o caminho de outras seja mais ameno. Para que outras sejam respeitadas, ouvidas, protegidas, amparadas.

Nova lei 11.340, cujo símbolo é mais uma das Marias, Maria da Penha, veio em já tardia hora para nos proteger um pouco dos homens e seu poder machista secular, mas tanto ainda há de se fazer!

Criamos leis para nos defendermos dos seres que nós próprias geramos!
Mas não bastam leis, são necessários homens e mulheres coesos em princípios rígidos que façam que elas se tornem desnecessárias!
Ana maria C. Bruni