Urge uma reformulação de conceitos vitais para nossa sociedade. Esta deve ser baseada no amor, no respeito,na solidariedade, na confiança, transparência e eficácia dos Órgãos Públicos, principalmente de Segurança e da Justiça.
Homens e Mulheres desta sociedade contaminada pelo torpor moral, aceitam placidamente situações amorais, injustas ,violentas que não interferem diretamente com suas próprias vidas, até que a própria vida se encarrega deles! Então se desesperam e constatam que além de seu próprio sofrimento e dor, não encontrarão a tempo em quem se apoiar e a quem recorrer.
Inevitável que uma sociedade permissiva e complacente, benevolente com atitudes sórdidas efetuadas em seu meio, recolha primeiramente os retalhos de seres em frangalhos resultado de atos praticados com sua cumplicidade e depois os seus próprios!
A sociedade os olha, aos seres em dor, não os vêem! Ignora-os ! Abandona-os inclemente! Uma demonstração omissa de inversão de princípios, acolhem o torpe, porque é manso e não incomoda e condenam ao ostracismo o justo pois aponta suas faltas, suas cumplicidades, os obriga a se revelarem!
Sem uma definição social e religiosa, não poderemos apagar o individualismo reinante, este tão opressivo, que reflete uma completa banalização da análise dos acontecimentos com outros. Família-casamento, conduta, respeito, moral, filhos, educação, trabalho e cultura, são os alicerces de nossa civilização.
Mulheres sofrem injustiças, humilhações, agressões, traições, estupro, roubos, adultérios, difamações, violência. Nossa voz feminina não é ouvida. Ainda é um sussurro! Um grito amordaçado, sofrido, denso!
Não entendo como não escutam? São suas avós, mães, tias, filhas, irmãs!
Algumas de nós lutam, apelam, denunciam para que no futuro o caminho de outras seja mais ameno. Para que outras sejam respeitadas, ouvidas, protegidas, amparadas.
Nova lei 11.340, cujo símbolo é mais uma das Marias, Maria da Penha, veio em já tardia hora para nos proteger um pouco dos homens e seu poder machista secular, mas tanto ainda há de se fazer!
Criamos leis para nos defendermos dos seres que nós próprias geramos! Mas não bastam leis, são necessários homens e mulheres coesos em princípios rígidos que façam que elas se tornem desnecessárias! Ana maria C. Bruni
2 comentários:
Urge uma reformulação de conceitos vitais para nossa sociedade. Esta deve ser baseada no amor, no respeito,na solidariedade, na confiança, transparência e eficácia dos Órgãos Públicos, principalmente de Segurança e da Justiça.
Homens e Mulheres desta sociedade contaminada pelo torpor moral, aceitam placidamente situações amorais, injustas ,violentas que não interferem diretamente com suas próprias vidas, até que a própria vida se encarrega deles! Então se desesperam e constatam que além de seu próprio sofrimento e dor, não encontrarão a tempo em quem se apoiar e a quem recorrer.
Inevitável que uma sociedade permissiva e complacente, benevolente com atitudes sórdidas efetuadas em seu meio, recolha primeiramente os retalhos de seres em frangalhos resultado de atos praticados com sua cumplicidade e depois os seus próprios!
A sociedade os olha, aos seres em dor, não os vêem! Ignora-os ! Abandona-os inclemente!
Uma demonstração omissa de inversão de princípios, acolhem o torpe, porque é manso e não incomoda e condenam ao ostracismo o justo pois aponta suas faltas, suas cumplicidades, os obriga a se revelarem!
Sem uma definição social e religiosa, não poderemos apagar o individualismo reinante, este tão opressivo, que reflete uma completa banalização da análise dos acontecimentos com outros.
Família-casamento, conduta, respeito, moral, filhos, educação, trabalho e cultura, são os alicerces de nossa civilização.
Ana Maria C. Bruni
Mulheres sofrem injustiças, humilhações, agressões, traições, estupro, roubos, adultérios, difamações, violência. Nossa voz feminina não é ouvida. Ainda é um sussurro! Um grito amordaçado, sofrido, denso!
Não entendo como não escutam? São suas avós, mães, tias, filhas, irmãs!
Algumas de nós lutam, apelam, denunciam para que no futuro o caminho de outras seja mais ameno. Para que outras sejam respeitadas, ouvidas, protegidas, amparadas.
Nova lei 11.340, cujo símbolo é mais uma das Marias, Maria da Penha, veio em já tardia hora para nos proteger um pouco dos homens e seu poder machista secular, mas tanto ainda há de se fazer!
Criamos leis para nos defendermos dos seres que nós próprias geramos!
Mas não bastam leis, são necessários homens e mulheres coesos em princípios rígidos que façam que elas se tornem desnecessárias!
Ana maria C. Bruni
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